Close Menu
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Saturday, December 6
    Tendências:
    • Curitiba Avança com Proposta de Política Municipal para o Hip-Hop
    • Formandos da Ufac Homenageiam Nilda Dantas e Celebram Legado na Comunicação Acreana
    • Circo Sinfônico ‘Idade Média, Verdades Médias’ Encanta em Bauru com Alunos da DEA
    • Aulas de Tango às Sextas-Feiras no CE Jardim Sabará: Uma Dança para Todos
    • Bolsa Brasileira Registra Queda de 4,31% em Dia Tenso e Reverte Alta Inicial de Dezembro
    • Acre Fortalece Educação Ambiental em Encontro Nacional da Abema
    • Câmara Municipal de Curitiba Aprova Orçamento de R$ 14,5 Bilhões para 2026
    • Homenagem à Cultura: Arte-Educadores e Professores Receberam Reconhecimento na CLDF
    Acre Verdade
    • Home
    • Cultura
    • Economia
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Política
    • Saúde
    • Tecnologia
    Acre Verdade
    Home»Economia»Acre Registra 3ª Menor Renda Mediana do Brasil, Segundo IBGE
    Imagem do artigo
    Estudo do IBGE revela desigualdade salarial e crescimento lento da renda no Acre

    Acre Registra 3ª Menor Renda Mediana do Brasil, Segundo IBGE

    Economia 05/12/2025
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Email WhatsApp Copy Link

    Desigualdade e Desempenho Econômico no Acre

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a “Síntese de Indicadores Sociais 2025”, um importante levantamento que mapeia o rendimento domiciliar per capita no Brasil entre 2012 e 2024. Este estudo não apenas mostra uma visão abrangente da renda em todo o país, mas também evidencia as disparidades regionais, colocando o Acre em uma posição desfavorável quando o assunto é rendimento.

    Em 2024, o estado do Acre apresenta um rendimento domiciliar per capita de apenas R$ 750, posicionando-se como o terceiro menor valor do Brasil. O Maranhão lidera a lista com R$ 717, seguido por Alagoas com R$ 795. Em contraste, os maiores rendimentos foram registrados no Distrito Federal, onde a média chegou a R$ 3.281, seguido por São Paulo (R$ 2.582) e Santa Catarina (R$ 2.552).

    A análise do IBGE destaca que o Acre teve uma das menores variações no rendimento domiciliar per capita ao longo do período estudado, com um crescimento de apenas 6,9%. Enquanto isso, estados como Tocantins e Alagoas presenciaram crescimentos significativos, de 49,4% e 48,7%, respectivamente. Até mesmo Roraima e Amazonas apresentaram uma variação ainda mais baixa, de 0,6%.

    Vale ressaltar que a média salarial no Brasil, que contempla altos rendimentos de uma minoria, pode distorcer a compreensão do cenário econômico da maioria da população. Por isso, o IBGE enfatiza a importância da mediana, que, ao representar o valor central da distribuição, oferece uma visão mais precisa das condições econômicas da população. Em 2024, a mediana nacional foi de R$ 1.328, o que equivale a 65,8% do rendimento médio nacional de R$ 2.017 e está abaixo do salário mínimo, que foi fixado em R$ 1.412.

    Desempenho Regional e Crescimento da Renda

    As regiões Norte e Nordeste do Brasil apresentaram os menores rendimentos medianos, com R$ 899 e R$ 845, respectivamente. Apesar disso, esses locais também destacaram-se pelo crescimento no período de 2012 a 2024, com aumentos de 38,2% e 38,5%. Essa tendência mostra um esforço para reduzir as desigualdades regionais, mas o Acre ainda luta para acompanhar esse progresso.

    Com relação à renda mediana, o Acre figura com destaque negativo, sendo o segundo menor do Norte e da região Norte-Nordeste. Além de estar atrás do Maranhão e Alagoas, o estado não conseguiu avançar em comparação com os outros estados da região. Santa Catarina, por sua vez, lidera a lista com um rendimento mediano de R$ 1.812, seguido de perto pelo Distrito Federal e Rio Grande do Sul, com R$ 1.788 e R$ 1.692, respectivamente.

    A análise da variação do rendimento mediano entre 2012 e 2024 revela um panorama de contrastes entre as unidades da federação. Enquanto Tocantins, Mato Grosso e Bahia registraram os maiores avanços, com variações de 64,0%, 49,1% e 46,8%, respectivamente, estados como Roraima, São Paulo e Rio de Janeiro experimentaram as menores alterações, com taxas em torno de 2,4% a 17,8%.

    Além disso, o estudo do IBGE também apresenta uma análise detalhada da renda por décimos da população. Entre 2023 e 2024, os 10% mais pobres viram seu rendimento aumentar em 13,2%, enquanto os 10% mais ricos tiveram um crescimento muito mais modesto de apenas 1,6%. Apesar dessa leve melhoria, a desigualdade permanece alarmante no país. Em 2024, os 10% com os maiores rendimentos ganhavam 32,2 vezes mais do que os 10% com menor renda. Em comparação, em 2012, essa diferença era ainda mais acentuada, chegando a 44,6 vezes, sugerindo uma redução na desigualdade, embora lenta e gradual.

    Notícias relacionadas

    Economia 05/12/2025

    Bolsa Brasileira Registra Queda de 4,31% em Dia Tenso e Reverte Alta Inicial de Dezembro

    Economia 05/12/2025

    Câmara Municipal de Curitiba Aprova Orçamento de R$ 14,5 Bilhões para 2026

    Economia 05/12/2025

    A Reativação da Peixes da Amazônia: Rumo à Recuperação da Piscicultura Acreana

    publicidade
    Logotipo acre verdade

    Categorias

    • Política
    • Saúde
    • Entretenimento
    • Cultura
    • Economia
    • Esportes
    • Tecnologia
    publicidade
    © 2025 Acre notícias. todos os direitos reservados
    • Política de Privacidade
    • Termos
    • Sobre o Acre Verdade

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Bloqueador de anúncios ativado!
    Bloqueador de anúncios ativado!
    Nosso site é possível através da exibição de anúncios on-line aos nossos visitantes. Por favor, ajude-nos desativando seu bloqueador de anúncios.