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    Home»Saúde»Gestante Denuncia Maternidade da Prefeitura Após Laudo Errado de Óbito Fetal
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    Caso de diagnóstico incorreto levanta questionamentos sobre atendimento médico em Manaus

    Gestante Denuncia Maternidade da Prefeitura Após Laudo Errado de Óbito Fetal

    Saúde 11/07/2025
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    Caso de Diagnóstico Incorporreto Levanta Questões sobre Atendimento na Saúde

    Jéssica Araújo, de 30 anos, grávida de 30 semanas, fez uma grave denúncia contra a maternidade Moura Tapajós, localizada no bairro Compensa, zona oeste de Manaus. Ela relatou ter recebido um laudo de óbito fetal durante uma consulta por dores pélvicas na noite desta segunda-feira (8). O diagnóstico errôneo gerou uma série de desdobramentos e levantou a necessidade de uma reflexão mais profunda sobre a qualidade do atendimento médico prestado em instituições públicas de saúde.

    O problema começou quando a médica que acompanhava Jéssica não conseguiu detectar os batimentos cardíacos do bebê, que se chamaria Jorge. A profissional, então, decidiu encaminhá-la para um exame de ultrassom. Durante o procedimento, foi informado à gestante que seu filho havia falecido. Jéssica, chocada e em estado de desespero, começou a gritar que sentia o bebê se mexer, mas a médica atribuiu essa sensação a “gases intestinais”.

    Inicialmente, estava previsto que Jéssica passasse por um parto induzido. Contudo, após esperar horas por um leito disponível, ela tomou a decisão de buscar o Instituto da Mulher Dona Lindu, na zona centro-sul de Manaus. A mudança de maternidade se tornou crucial: um médico que a atendeu constatou que o bebê apresentava batimentos cardíacos, desmentindo completamente o laudo anterior.

    Com a confirmação de que seu filho estava vivo, Jéssica voltou à maternidade Moura Tapajós para relatar a situação. Em um estado de revolta e emoção, ela enfatizou que buscará seus direitos por meio de uma reparação. “Vocês deram pra mim o laudo de óbito fetal. Vocês iam fazer a indução do meu parto. Só não fizeram porque não tinha leito e eu, por conta própria, fui em outra maternidade. Meu bebê tá normal, normal, vocês iam matar meu bebe!”, declarou a gestante, visivelmente abalada com a experiência.

    A repercussão do caso levou Jéssica a compartilhar sua história nas redes sociais, buscando apoio e justiça por um erro que poderia ter custado a vida de seu filho. Seu relato gerou discussões sobre a importância de diagnósticos precisos e a urgência de mudanças no atendimento oferecido em maternidades públicas.

    Em resposta ao ocorrido, a Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (Semsa) informou que foram tomadas medidas para apurar rigorosamente o caso, com o objetivo de esclarecer as causas que levaram à discrepância nos exames realizados. A secretaria também ressaltou que nenhuma intercorrência foi registrada durante o atendimento médico inicial.

    Leia também: Ministro da Saúde de NSW se desculpa com mulheres por falta de assistência à maternidade após investigação sobre trauma durante o parto

    Leia também: Edu Guedes Enfrenta Cirurgia Desafiadora Após Diagnóstico de Câncer

    A situação de Jéssica Araújo é um alerta para o sistema de saúde e a necessidade de um acompanhamento mais rigoroso nas maternidades. A garantia de um atendimento de qualidade é um direito de todas as gestantes, e a confiança depositada por elas na equipe médica deve ser respeitada e nunca colocada em risco. O caso segue em investigação, e a expectativa é que sejam tomadas as devidas providências para que episódios similares não voltem a acontecer.

    diagnóstico Manaus maternidade saúde pública

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