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    Home»Política»Câmara Aprova Urgência em Projeto para Suspender Decreto do IOF

    Câmara Aprova Urgência em Projeto para Suspender Decreto do IOF

    Política 17/06/2025
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    **câmara dos Deputados Aprova urgência para projeto que Anula Reajuste do IOF**

    Na noite desta segunda-feira, 16 de junho, o plenário da câmara dos Deputados tomou uma decisão significativa ao aprovar a urgência do projeto que visa sustar o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com essa aprovação, a proposta será analisada diretamente no plenário, dispensando a tramitação pelas comissões, o que acelera o processo legislativo.

    O requerimento de urgência recebeu 346 votos favoráveis, enquanto 97 deputados se manifestaram contra. Essa votação ocorre em um contexto de tensão entre o Legislativo e o Executivo, gerada pela recente elevação das alíquotas do IOF. Até o momento, não há uma data definida para a apreciação do mérito do projeto pela câmara, o que gera expectativa sobre o desfecho dessa questão.

    Nos dias que antecederam a votação, o presidente da câmara, Hugo Motta, se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros ministros do governo. Durante essas reuniões, Motta afirmou que o governo se comprometeu a apresentar um conjunto de propostas para reduzir despesas, embora não tenha indicado qualquer mudança em relação ao decreto que aumentou o IOF.

    A polêmica em torno do aumento do IOF começou no final de maio, quando o governo anunciou a elevação das alíquotas com o objetivo de arrecadar aproximadamente R$ 20 bilhões, contribuindo para o cumprimento da meta fiscal deste ano. No entanto, essa medida gerou uma forte reação tanto do mercado quanto do Congresso Nacional. Em resposta a essa pressão, foi acordado que o governo buscaria alternativas para minimizar o impacto do aumento e apresentaria uma medida provisória com outras opções de arrecadação.

    Como parte da estratégia para contornar a elevação das alíquotas do IOF e garantir o equilíbrio fiscal, o governo formulou um pacote de medidas fiscais que inclui diversas propostas. Entre as principais, destacam-se: a implementação de uma alíquota de 5% sobre títulos que atualmente são isentos do Imposto de Renda, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA); a redução em 10% dos benefícios tributários concedidos; o aumento da taxação das apostas de 12% para 18%; e a revogação da taxa de 9% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) aplicada às empresas, que apresenta alíquotas atualmente variando entre 9%, 15% e 20%.

    Adicionalmente, o governo pretende fixar a alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre rendimentos de aplicações financeiras em 17,5%, ao invés da cobrança escalonada que varia de 15% a 22,5%, dependendo do prazo do investimento. Também está em pauta o aumento da taxa de IR sobre a distribuição dos chamados “juros sobre capital próprio” de 15% para 20%.

    Contudo, a situação se complicou quando o presidente da câmara, Hugo Motta, começou a criticar o pacote fiscal negociado com o governo, que anteriormente ele havia classificado como um encontro “histórico”. Seu recuo na posição gerou um fortalecimento da oposição, que, com o apoio de alguns deputados da base governista, passou a defender a aprovação do projeto de decreto legislativo que revogaria as elevações nas alíquotas do IOF.

    Após uma reunião com líderes partidários, Motta anunciou que colocaria em pauta a urgência do projeto que visa derrubar o reajuste do IOF, mesmo diante da hesitação do Ministério da Fazenda em reduzir a carga tributária. Essa decisão reflete o clima de instabilidade política e a pressão exercida pelo Congresso sobre as medidas fiscais do governo.

    Essa situação evidencia a complexidade do cenário econômico atual e a necessidade de um diálogo mais eficaz entre os poderes Executivo e Legislativo para encontrar soluções que equilibrem a arrecadação fiscal e a preservação dos interesses dos contribuintes. A continuidade desse debate será fundamental para o futuro da política fiscal brasileira e para a confiança do mercado nas decisões do governo. As próximas semanas prometem ser decisivas para o andamento desse projeto e para a definição das diretrizes fiscais do país.

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