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    Home»Economia»Café do Acre: Um Modelo de Bioeconomia que Transforma Vidas e Fortalece Comunidades
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    Como o Complexo Industrial do Café em Mâncio Lima Revoluciona a Produção e Gera Impacto Social

    Café do Acre: Um Modelo de Bioeconomia que Transforma Vidas e Fortalece Comunidades

    Economia 27/07/2025
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    O Complexo Industrial do café no Vale do Juruá

    À sombra das árvores da Amazônia, no extremo oeste brasileiro, o café se transforma em um símbolo de esperança e desenvolvimento sustentável. Em Mâncio Lima, o recém-inaugurado Complexo Industrial do café, com investimento de R$ 10 milhões, destaca-se como a maior instalação voltada para a agricultura familiar na Região Norte. Este empreendimento não apenas alimenta o cooperativismo, mas também coloca o Acre em destaque na bioeconomia, unindo tradição e inovação em cada grão.

    O projeto, idealizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com a Cooperativa de café do Juruá (Coopercafé), representa um elo fundamental entre os governos estadual e federal e a iniciativa privada. O Complexo é um exemplo claro de como a agricultura familiar pode prosperar em sintonia com as práticas sustentáveis, ao mesmo tempo em que valoriza a rica biodiversidade da região.

    Transformação Econômica e Oportunidades

    Com R$ 8 milhões da ABDI e R$ 2 milhões da Coopercafé, o Complexo já beneficia mais de 180 agricultores, com a promessa de gerar 2 mil empregoss diretos e indiretos, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC). Jonas Lima, presidente da Coopercafé, enfatiza a segurança que a estrutura traz ao produtor: “Hoje, quem cuida do café tem a certeza de um processo industrial que transforma o grão e o leva ao mercado”.

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    A capacidade do complexo é de até 20 mil sacas de café por safra, englobando beneficiamento e rebeneficiamento. O beneficiamento inclui secagem, descascamento e classificação do produto, enquanto o rebeneficiamento melhora a qualidade, elevando o valor de mercado do café. Essa abordagem permite uma diversificação que vai desde a produção de commodities até cafés especiais, ampliando as oportunidades para a comunidade local.

    Potencial do Juruá e sustentabilidade

    Desde sua abertura, o Complexo Industrial do café demonstra a força de uma cadeia produtiva vibrante no Juruá, onde a agroindústria assume a responsabilidade de transformar os grãos em produtos prontos para o consumo. Essa estrutura não é apenas uma fábrica, mas uma rede que promove o cooperativismo, a economia solidária e a valorização das comunidades envolvidas.

    Os impactos positivos incluem aumento da qualidade e produtividade dos grãos, elevação da renda dos agricultores e expansão da cadeia produtiva. O presidente da Coopercafé destaca que a identificação de cada lote com um código de rastreamento vinculado ao produtor assegura transparência e confiança no processo.

    café: Uma Ferramenta de Desenvolvimento Social

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    O cultivo de café no Acre é visto como uma oportunidade para transformar vidas. Izoneide de Souza, uma produtora local, expressa a importância da colheita para sua família, ressaltando que o café é uma fonte vital de renda. “Esse complexo ajudou muito com a demanda do grão”, afirma, ao lado de sua filha Yara, que também aprende o ofício.

    Raimundo Nascimento, outro agricultor da região, ressalta que a colheita não é apenas uma atividade, mas uma chance de melhorar a qualidade de vida da família. “O café traz uma renda extra que faz a diferença”, diz ele. O Complexo Industrial também proporciona histórias de transformação, como a de Orlenilson José Viana de Souza, que trocou a construção civil pelo gerenciamento do empreendimento, mostrando como o café pode abrir novas oportunidades.

    Compromisso com a sustentabilidade

    O Complexo não é apenas inovador economicamente, mas também ambientalmente responsável. Com uma estrutura de 1.640 m², opera com energia 100% renovável, gerada por painéis solares, e adota práticas sustentáveis como reuso da água da chuva. O projeto reafirma o compromisso com a preservação da floresta, utilizando apenas áreas anteriormente degradadas para suas atividades.

    O governador Gladson Camelí tem um papel fundamental no impulso da cafeicultura, promovendo parcerias que são essenciais para o crescimento deste setor. Para ele, essa colaboração entre governo, produtores e instituições é vital para concretizar o potencial do Acre na bioeconomia.

    Educação e Inovação no Setor

    A Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri) tem trabalhado intensamente para fortalecer a cafeicultura, com iniciativas como o concurso de qualidade do café, que destaca os talentos locais e coloca o Acre em evidência no Brasil. O secretário José Luiz Tchê afirma que a tecnologia é crucial para o futuro da agricultura no Acre, com programas que visam a análise e melhora da qualidade do solo, promovendo a sustentabilidade e a produtividade.

    Com base em estudos detalhados, a Seagri está firmando parcerias com instituições para garantir avançar ainda mais no desenvolvimento do setor. As perspectivas são promissoras, e o Acre se posiciona como um dos principais produtores de café da Região Norte, colhendo os frutos de uma política que valoriza o agro e a capacidade de transformação social que o café representa.

    bioeconomia café sustentabilidade

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