Decisão Judicial Complica a Vida de Rodrigo Faro
Uma reviravolta judicial trouxe notícias preocupantes para o apresentador Rodrigo Faro, que foi condenado em um processo envolvendo uma consumidora. O caso gira em torno de uma alegação feita por uma cliente, que o acusou de influenciar sua decisão de contratar os serviços da TRIÊ Soluções Financeiras, empresa na qual Faro atuava como garoto-propaganda. As informações foram reveladas pela coluna de Fábia Oliveira, do portal Metrópoles.
A consumidora, identificada como Márcia Regina da Silva Pauli, argumentou que fez a escolha pela TRIÊ baseada na credibilidade que atribuía ao comunicador. Ela contratou os serviços da empresa, que prometia a renegociação de contratos de financiamento veicular com a redução de juros considerados abusivos.
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Entretanto, conforme relatado, após realizar os pagamentos à TRIÊ, Márcia percebeu que os valores não foram repassados ao banco, o que culminou na apreensão de seu veículo devido à falta de quitação do financiamento original. Além de processar a empresa, a consumidora decidiu acionar Rodrigo Faro, uma vez que sua imagem estava ligada às publicidades veiculadas pela TRIÊ.
A defesa da autora sustentou que o apresentador possui responsabilidade na situação, uma vez que sua presença nas campanhas publicitárias conferia uma credibilidade que a influenciou diretamente na decisão de contratação. Diante disso, a Justiça tomou uma posição firme.
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Conforme reportado, tanto Rodrigo Faro quanto a TRIÊ foram condenados solidariamente a ressarcir os valores pagos pela consumidora, que totalizam aproximadamente R$ 4 mil. Além disso, a juíza fixou uma indenização por danos morais no montante de R$ 15 mil.
A magistrada avaliou que Faro apresentou os serviços de forma “manifestamente enganosa e censurável”, ressaltando a confiança que sua imagem pública proporcionava. A decisão judicial também destacou a “participação ativa” do apresentador na divulgação da empresa, o que contribuiu para os prejuízos enfrentados pela cliente e por outros consumidores.
A respeito da TRIÊ, a juíza criticou a empresa pela falha na prestação dos seus serviços e pela extensão dos danos causados à idosa, além de ter evidenciado a clara violação das obrigações contratuais acordadas com a consumidora.
Essa condenação levanta questionamentos sobre a responsabilidade de figuras públicas em decisões comerciais e destaca a importância da transparência nas campanhas publicitárias. Com a crescente preocupação dos consumidores em relação à segurança financeira, é essencial que os anunciantes, especialmente aqueles com grande visibilidade, sejam cuidadosos na promoção de serviços que podem impactar diretamente a vida das pessoas. A decisão pode servir como um alerta para que outros influenciadores e anunciantes estejam atentos às implicações de suas associações comerciais.
