Close Menu
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Thursday, December 4
    Tendências:
    • Exército Brasileiro Reitera Compromisso com Ações Integradas no Acre sob Novo Comando
    • Acre: Gastos com Acidentes de Moto Superam R$ 1 Milhão em Um Ano
    • Acre Recebe Incentivo do Ministério da Cultura para Audiovisual
    • Três Anos de Estrada e Solidariedade: Lokas Moto Clube – Divisão Acre Celebra Aniversário com Emoção
    • Acre Reforça Compromisso Ambiental em Reunião Nacional em Brasília
    • Operação da PF e CGU no Acre Revela Fraude de R$ 3,3 Milhões em Licitações
    • Encontro Nacional de Inteligência de Segurança Pública Reúne Especialistas em Brasília
    • Fraude em Licitações: Prefeituras do Acre Sob Investigação Federal
    Acre Verdade
    • Home
    • Cultura
    • Economia
    • Entretenimento
    • Esportes
    • Política
    • Saúde
    • Tecnologia
    Acre Verdade
    Home»Política»Fraude em Licitações: Prefeituras do Acre Sob Investigação Federal
    Imagem do artigo
    Operação revela esquema de lavagem de dinheiro envolvendo municípios acreanos

    Fraude em Licitações: Prefeituras do Acre Sob Investigação Federal

    Política 03/12/2025
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Email WhatsApp Copy Link

    Operação Investiga Irregularidades em Licitações

    Prefeituras do Acre estão no centro de uma operação que investiga suspeitas de fraude em licitações e lavagem de dinheiro. A ação, realizada na manhã desta quarta-feira (3), culminou em sete mandados de busca e apreensão, sendo quatro em Rio Branco e três nas cidades de Plácido de Castro, Assis Brasil e Senador Guiomard. Os crimes em questão envolvem recursos federais enviados a diversos municípios do estado.

    As administrações municipais de Assis Brasil, Rio Branco e Plácido de Castro se manifestaram sobre a operação. A gestão de Assis Brasil negou qualquer irregularidade e assegurou que todas as solicitações de documentação feitas pelas autoridades foram atendidas. Por sua vez, a prefeitura da capital, Rio Branco, informou que não é alvo da investigação. O prefeito de Plácido de Castro, Camilo da Silva, também defendeu sua gestão, afirmando que os crimes não têm relação com a atual administração e que toda a documentação requisitada foi entregue.

    A investigação teve início em fevereiro de 2025, após a Controladoria-Geral da União (CGU) identificar inconsistências. Os indícios indicam que um grupo sob investigação manipulou contratos financiados por recursos federais, incluindo emendas parlamentares, resultando em um prejuízo estimado em R$ 3,3 milhões.

    Leia também: Inauguração da Nova Sede do Ministério Público do Acre: Um Marco para Rio Branco

    Leia também: Calendário de Matrículas da Rede Estadual do Acre para 2026 Definido pela Educação

    Marcos Nascimento, delegado da Polícia Federal que participou da operação, relatou que foram apreendidos aproximadamente R$ 120 mil em espécie, além de diversos equipamentos eletrônicos e documentação relevante. Ele ressaltou que esta é apenas a primeira fase da Operação Dilapsio.

    “Com a documentação e as mídias apreendidas, após a perícia, vamos aprofundar as investigações e buscar identificar novos envolvidos, assim como verificar o possível envolvimento de agentes públicos”, afirmou Nascimento.

    Grupo Econômico e Estrutura de Fraude

    A CGU iniciou as investigações ao descobrir uma ata de registro de preços da Prefeitura de Rio Branco, que foi usada por Assis Brasil, Plácido de Castro e Senador Guiomard para iniciar processos licitatórios. De acordo com o delegado, foi identificado um grupo econômico composto por três empresas, duas das quais parecem ser de fachada e sob o controle de um agente público de Rio Branco. Esse esquema aparentemente foi criado para beneficiar uma das empresas nas prefeituras envolvidas.

    Leia também: Polícia Federal Captura Foragido com Pena de 186 Anos no Amapá do Maranhão

    Fonte: amapainforma.com.br

    Leia também: Justiça Determina Libertação de Líderes Culturais Envolvidos em Esquema de Lavagem de Dinheiro

    Fonte: soudesaoluis.com.br

    As operações de busca tiveram como foco os empresários e suas empresas, visando a coleta de documentação utilizada nos processos licitatórios. Durante a investigação, cerca de R$ 3,3 milhões do grupo foram bloqueados, com a intenção de dar continuidade às apurações para esclarecer todos os fatos.

    Nilo Lima, superintendente da CGU, informou que um padrão de contratações foi identificado em atas de registro de preços do Programa Asfalta Rio Branco, o que teria favorecido o grupo suspeito. “Essas adesões seguiram um padrão que beneficiou as empresas na cotação de preços, criando uma aparência de regularidade nas contratações”, afirmou Lima, destacando que as constatações da CGU indicaram um prejuízo superior a R$ 3 milhões, o que resultou no bloqueio para ressarcimento ao erário.

    Reações das Prefeituras e Compromisso com a Legalidade

    A CGU também lembrou que qualquer denúncia sobre essa operação ou outras irregularidades pode ser feita à Ouvidoria-Geral da União através da plataforma Fala.BR, com possibilidade de anonimato.

    A Prefeitura de Assis Brasil, por meio do prefeito Jerry Correia, manifestou-se sobre a operação da Polícia Federal e da CGU. Ele esclareceu que o objeto da investigação refere-se a uma adesão a uma ata de registro de preços da Prefeitura de Rio Branco, um procedimento comum e legal entre os órgãos da administração pública. Segundo ele, todas as etapas administrativas obedeceram à legislação vigente, e os preços praticados eram compatíveis com o mercado, como demonstrado em análises documentais.

    Além disso, as ações foram devidamente registradas no sistema LINCON e passaram pela avaliação do Tribunal de Contas do Estado. A gestão de Assis Brasil reafirmou que sempre pautou suas práticas pela ética e transparência, confiando na Justiça e comprometendo-se a colaborar com as investigações.

    Por outro lado, a Prefeitura de Rio Branco reiterou que acompanhou as apurações e destacou que não é alvo da Operação Dilapsio. O município esclareceu que a ata de registro de preços mencionada nas investigações diz respeito a obras financiadas com recursos próprios e não federais, portanto, não relacionada às suspeitas em questão.

    Acre CGU fraude em licitações Operação Dilapsio Polícia Federal

    Notícias relacionadas

    Política 03/12/2025

    Exército Brasileiro Reitera Compromisso com Ações Integradas no Acre sob Novo Comando

    Política 03/12/2025

    Operação da PF e CGU no Acre Revela Fraude de R$ 3,3 Milhões em Licitações

    Política 03/12/2025

    Encontro Nacional de Inteligência de Segurança Pública Reúne Especialistas em Brasília

    publicidade
    Logotipo acre verdade

    Categorias

    • Política
    • Saúde
    • Entretenimento
    • Cultura
    • Economia
    • Esportes
    • Tecnologia
    publicidade
    © 2025 Acre notícias. todos os direitos reservados
    • Política de Privacidade
    • Termos
    • Sobre o Acre Verdade

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

    Bloqueador de anúncios ativado!
    Bloqueador de anúncios ativado!
    Nosso site é possível através da exibição de anúncios on-line aos nossos visitantes. Por favor, ajude-nos desativando seu bloqueador de anúncios.