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    Home»Governadores da Amazônia Reforçam a Importância da Floresta e o Bem-Estar das Comunidades Locais
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    Debate na COP30 destaca como a bioeconomia pode alavancar a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável na região.

    Governadores da Amazônia Reforçam a Importância da Floresta e o Bem-Estar das Comunidades Locais

    09/10/2025
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    Debates na COP30 sobre Sustentabilidade e Desenvolvimento

    O Brasil se prepara para um dos maiores desafios ambientais do ano: a COP30. O evento, que reúne líderes globais, é palco de discussões sobre a preservação da Amazônia e o desenvolvimento sustentável. No terceiro painel do projeto COP30 Amazônia, intitulado “A vez dos estados: as soluções para proteger a natureza e promover o desenvolvimento sustentável”, os governadores Helder Barbalho, do Pará, e Gladson Cameli, do Acre, destacaram a importância de alinhar soluções ambientais com políticas de desenvolvimento econômico para atender à realidade das comunidades amazônicas.

    Ambos concordaram que as comunidades tradicionais e os povos indígenas desempenham um papel crucial na luta contra o desmatamento, principal fonte de emissões de carbono do Brasil. Helder Barbalho enfatizou que a conservação da Amazônia deve estar atrelada a uma economia de baixo carbono que promova o bem-estar das populações locais.

    “A COP30 é uma oportunidade para exigirmos financiamento de países desenvolvidos para transformar nossa economia sem abrir mão de atividades tradicionais como pecuária e mineração”, afirmou Helder, ressaltando que a mudança não deve excluir setores, mas sim promover práticas sustentáveis.

    Soluções Sustentáveis para a Pecuária

    Leia também: Investimentos em Drenagem e Parque Linear em Belém: Compromisso com a Cultura e Sustentabilidade

    Fonte: vitoriadabahia.com.br

    Leia também: Inscrições Abertas para o 3° Congresso Paranaense de Agricultura Sustentável

    Fonte: olhardanoticia.com.br

    No painel anterior, Tasso Azevedo, do MapBiomas, trouxe à tona um dado alarmante: mais de 90% das áreas desmatadas na Amazônia são convertidas em pastos. A pecuária, por exigir menos investimento e oferecer menores riscos aos infratores, acaba sendo uma alternativa atraente para aqueles que desmatam. Helder se comprometeu a implementar mecanismos de fiscalização para manter a pecuária fora das áreas florestais, citando um programa de rastreabilidade individual para o rebanho bovino do Pará.

    “Estamos avançando para que possamos monitorar a trajetória dos animais, garantindo que permaneçam em propriedades ambientalmente regulares. Isso não só valoriza as boas práticas como também permite que pequenos produtores vendam para grandes processadores de carne”, explicou Barbalho.

    Incentivos à Bioeconomia e à Preservação Ambiental

    O governador Cameli, por sua vez, reforçou a necessidade de que as políticas públicas priorizem o “homem amazônico” e a preservação ambiental simultaneamente. Ele argumentou que é possível fortalecer o agronegócio sustentável sem precisar desmatar, afirmando que “não é necessário derrubar uma árvore” para garantir o desenvolvimento econômico.

    Cameli também mencionou iniciativas em seu estado, como programas que oferecem ajuda de custo a brigadistas comunitários treinados para combater incêndios florestais e a compra de produtos de pequenos agricultores para a alimentação de estudantes em escolas estaduais. Essas ações visam não apenas a proteção da floresta, mas também o apoio direto às comunidades locais.

    Financiamento Direto para Comunidades Tradicionais

    Durante o segundo painel, Marcelo Behar, enviado de bioeconomia à COP30, propôs a ideia de repasses financeiros diretos a povos indígenas e comunidades tradicionais. A proposta inclui destinar 20% dos pagamentos feitos pela preservação de florestas, previstos no Fundo de Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), sem intermediários. “Isso é essencial para que os recursos realmente cheguem a quem precisa e não se percam em burocracias”, destacou Behar.

    Essa ideia também visa empoderar as comunidades com instrumentos financeiros próprios, multiplicando os recursos disponíveis. Helder ainda mencionou que parte das receitas do mercado de carbono poderia ser destinada às comunidades que mantêm seus territórios em conformidade ambiental, prevendo uma receita potencial de R$ 40 bilhões até 2028.

    A Importância dos Serviços Ecossistêmicos

    O economista Rafael Feltran-Barbieri, do WRI Brasil, ressaltou a importância de reconhecer o valor econômico dos serviços ecossistêmicos. Ele lembrou que a Amazônia é vital para a umidade que gera chuvas em outras regiões do Brasil: “Esses serviços não são contabilizados, mas sustentam nossa agricultura. Quando desaparecem, a importância deles se torna clara”, afirmou.

    Além disso, a preservação da Amazônia deve ser acompanhada pela valorização da cultura local. O professor Francisco de Assis Costa, da UFPA, destacou que a economia florestal é construído sobre saberes tradicionais que são essenciais para o desenvolvimento da bioeconomia. Portanto, é fundamental integrar conhecimento e práticas locais para garantir a sustentabilidade da região.

    agricultura sustentável bioeconomia COP30 proteção da floresta sustentabilidade

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