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    Home»Política»Desafios e Estratégias de Jorge Viana no Acre: Um Olhar sobre a Política Regional
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    Análise das Táticas de Campanha de Jorge Viana e os Obstáculos Enfrentados

    Desafios e Estratégias de Jorge Viana no Acre: Um Olhar sobre a Política Regional

    Política 07/10/2025
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    Análise das Táticas de Campanha de Jorge Viana

    Jorge Viana, atual presidente da ApexBrasil, foi designado para liderar a campanha de reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Acre. Com as intenções de voto para o petista variando entre 25% e 30%, a situação apresenta-se como favorável, mas desafiadora no contexto eleitoral da região.

    Além de sua função no comando da campanha presidencial, Viana tem um desafio pessoal significativo: garantir sua eleição ao Senado. Entre suas estratégias, ele busca assegurar a vitória de um deputado federal e dois deputados estaduais pelo seu partido, com o intuito de reforçar a presença petista nas esferas legislativas estadual e federal.

    Outro aspecto essencial do plano de Viana é o fortalecimento de Thor Dantas como pré-candidato a governador. A intenção é consolidar Dantas como uma alternativa de centro-esquerda, expandindo o leque político e apresentando novas opções ao eleitorado acreano.

    Um ponto que merece destaque é a dificuldade enfrentada pelos partidos que não ocupam cargos de relevância no governo. A falta de candidatos disponíveis para compor chapas para a disputa de cadeiras na Câmara Federal é um entrave significativo. Essa situação está intimamente relacionada à escassez de renovação nas lideranças partidárias, o que enfraquece a articulação política e diminui as alternativas para candidaturas competitivas.

    Dois fatores principais contribuem para essa realidade: o aumento das estruturas dos gabinetes e os altos valores das emendas parlamentares atribuídas aos atuais ocupantes de cargos. Com gabinetes mais estruturados e recursos financeiros consideráveis à disposição dos parlamentares em exercício, a concentração de poder se torna uma barreira para o surgimento de novas lideranças, consolidando ainda mais as posições dos atuais representantes e restringindo o espaço para novos nomes.

    A expectativa de formar um chapão para deputados estaduais do União-Progressista é de que ele congregue entre 14 e 16 parlamentares. O evento programado para o Ginásio do SESC, onde o senador Alan Rick se filiará ao Republicano no próximo dia 8 de novembro, será um termômetro para medir a força de apoio e a espontaneidade do voto em seu favor.

    Alguns deputados estaduais demonstraram hesitação em comparecer, temendo por seus cargos no governo, mas já manifestaram a colegas que estarão ao lado de Alan em 2026.

    É fundamental que os candidatos e seus apoiadores mantenham os pés no chão diante das pesquisas eleitorais, pois os números podem oscilar drasticamente ao longo da campanha. É notório que os índices apresentados por institutos de pesquisa em eleições anteriores podem se mostrar enganosos; por exemplo, figuras como Minoru e Marcus Alexandre eram dados como eleitos em pesquisas anteriores.

    No que se refere à comparação entre Lula e Trump, os argumentos do deputado Eduardo Bolsonaro parecem não se sustentar. Embora Lula enfrente certas dificuldades com o governo americano, a realidade ideológica está em constante transformação. Hoje, os interesses econômicos parecem prevalecer sobre alinhamentos políticos.

    A aliança do PL em Brasiléia será analisada, especialmente porque não trouxe resultados concretos, segundo a percepção de alguns liberais. Há quem afirme que o vice-prefeito Amaral do Gelo é o único do Alto Acre sem secretária ou estrutura, mesmo tendo contribuído com aproximadamente 17% dos votos para a candidatura de Carlinhos.

    Na ausência do apoio do PL, Leila Galvão poderia, provavelmente, ter sido a prefeita de Brasiléia. Em suma, a complexidade da atual conjuntura política no Acre exige atenção redobrada por parte dos candidatos e eleitores, uma vez que as dinâmicas de poder e influência continuam a evoluir.

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